Sempre que nos propomos percorrer um Caminho de Excelência na Farmácia, esse caminho tem de ser transversal a todas as áreas da Farmácia e o exemplo deverá seguramente começar (e continuar…) na Gestão ou Direção Técnica.
Quanto mais desafiante for o contexto, maior a probabilidade de a Liderança não ser suficientemente eficaz. Mas isso não nos demite de darmos o nosso melhor, de readequarmos as estratégias as vezes que forem necessárias e de estarmos determinados a ser o Líder que a nossa Equipa precisa.
Quando nas Vendas queremos melhorar o Atendimento, aferimos junto dos Clientes o seu grau de satisfação. E o que nos impede de fazer o mesmo junto do Cliente interno, os nossos Colaboradores?
Já perguntou à sua equipa o que espera de si enquanto Líder? Talvez fosse um bom (re)começo…
Entendemos a Liderança como um ciclo de excelência, cuja vivência depende, naturalmente, do contexto do negócio, da maturidade e resposta da equipa e das tendências que o mercado dita.
Quais são então os pilares de Excelência na Farmácia?
Visão Inspiradora
Espera-se que o Diretor Técnico / Gestor indique o caminho, que contagie na direção do que pretende fazer e que saiba como lá chegar.
Mas espera-se também que viva um conjunto de valores a ponto de ser exemplo para Farmacêuticos e Técnicos, e que tenha o carisma suficiente para inspirar na equipa a confiança e a motivação para executar a estratégia.
E às vezes o líder anda tão envolvido a resolver temas do dia-a-dia ou ocupado em tantas reuniões, que adia decisões fundamentais e deixa à margem a sua intuição.
Há que ser autêntico, vislumbrar o que ninguém vê, ajudar a converter as desculpas em escolhas, arregaçar as mangas e fazer acontecer!
E porque, cada vez mais, não há resultados imediatos… isso vai implicar muita resiliência e foco para não cair nos erros de sempre.
Há que soltar as amarras do que corre mal, não desperdiçar energia com o que não podemos controlar e caminhar com disciplina rumo ao que queremos atingir.
Paixão pela Pessoas
Mas também há que saber que não chegamos aos resultados sozinhos…
Liderar é ter sentido de missão, é servir a Equipa, e é perceber que juntos vamos mais longe.
Por isso, é crucial que o Diretor Técnico / Gestor se envolva de corpo e alma, que dialogue com eficácia com a Equipa e que aprenda a gostar dela genuinamente.
E que desafio diário!
Mas não se consegue viver a Paixão pelas Pessoas sem humildade e a humildade capacita os líderes. Nas palavras de Benjamim Franklin, “ser humilde com os superiores é uma obrigação, com os colegas uma cortesia e com os inferiores uma nobreza”.
Há também que promover jogo aberto, para que todos saibam com o que é que contam e o que podem esperar uns dos outros… E isso obriga a congruência e muita transparência.
Não há dúvida nenhuma que os comportamentos que induzimos nos outros impactam nos resultados da Equipa e da Farmácia!
Pragmatismo
Um bom Líder é o que através da Equipa alcança os objetivos, de forma sustentada.
Hoje já não dá para esperarmos até estarmos prontos para começar… até porque os números do negócio não nos permitem dar a esse luxo!
O mercado da Farmácia tem vindo a ajustar-se muito rapidamente, nomeadamente com o alargamento dos Serviços e as novas áreas do online e do digital. A velocidade a que tudo acontece obriga, como nunca, a ciclos de decisão mais curtos e torna óbvia a necessidade de reskilling de recursos e inovação constantes. Assim, há que antecipar, agir, resolver e ser disruptivo todos os dias!
Se os tempos são de incerteza, é preciso usar da resiliência que desenvolvemos, abusar do pragmatismo e enfrentar as adversidades.
Haverá sempre risco, mas surgirão sempre oportunidades, pelo que há que garantir a flexibilidade, tomar decisões em função dos imprevistos e readequar a estratégia.
E surgirão sempre conflitos de interesses, porque a Farmácia são as Pessoas.
Contrariamente ao que se tende a pensar, os conflitos são bons, mau é não os debelar… Às vezes está na divergência de perspetivas (ou de opiniões) o início da próxima oportunidade.
Gerir conflitos, tal como decidir assertivamente, implica um equilíbrio entre a dimensão emotiva, o intuito da inteligência e muita racionalidade.
É que neste “arregaçar de mangas” permanente, está o segredo de ter a equipa sistematicamente motivada e disposta a correr atrás da sorte… já que a sorte e o sucesso dão muito trabalho.
Crescimento e Superação
Por último, só tornamos o presente sustentável se, em simultâneo, tivermos a capacidade de pensar e preparar o futuro…
Nesse sentido, há que proporcionar continuadamente crescimento, por via da formação, do feedback, de delegar e responsabilizar mais.
E há que estar lá para a Equipa quando correr mal… errar faz parte do processo e sem risco não há crescimento!
Gerir é tão importante quanto libertar potencial e nutrir o desenvolvimento.
Afinal, a excelência na Gestão da Farmácia faz-se de comunicação constante, de muita resiliência e de uma boa dose de inspiração para ajudar à superação constante de todos os elementos da equipa!
Quanto mais desafiante for o contexto, maior a probabilidade de a Liderança não ser suficientemente eficaz. Mas isso não nos demite de darmos o nosso melhor, de readequarmos as estratégias as vezes que forem necessárias e de estarmos determinados a ser o Líder que a nossa Equipa precisa.
Quando nas Vendas queremos melhorar o Atendimento, aferimos junto dos Clientes o seu grau de satisfação. E o que nos impede de fazer o mesmo junto do Cliente interno, os nossos Colaboradores?
Já perguntou à sua equipa o que espera de si enquanto Líder? Talvez fosse um bom (re)começo…
Entendemos a Liderança como um ciclo de excelência, cuja vivência depende, naturalmente, do contexto do negócio, da maturidade e resposta da equipa e das tendências que o mercado dita.
Quais são então os pilares de Excelência na Farmácia?
Visão Inspiradora
Espera-se que o Diretor Técnico / Gestor indique o caminho, que contagie na direção do que pretende fazer e que saiba como lá chegar.
Mas espera-se também que viva um conjunto de valores a ponto de ser exemplo para Farmacêuticos e Técnicos, e que tenha o carisma suficiente para inspirar na equipa a confiança e a motivação para executar a estratégia.
E às vezes o líder anda tão envolvido a resolver temas do dia-a-dia ou ocupado em tantas reuniões, que adia decisões fundamentais e deixa à margem a sua intuição.
Há que ser autêntico, vislumbrar o que ninguém vê, ajudar a converter as desculpas em escolhas, arregaçar as mangas e fazer acontecer!
E porque, cada vez mais, não há resultados imediatos… isso vai implicar muita resiliência e foco para não cair nos erros de sempre.
Há que soltar as amarras do que corre mal, não desperdiçar energia com o que não podemos controlar e caminhar com disciplina rumo ao que queremos atingir.
Paixão pela Pessoas
Mas também há que saber que não chegamos aos resultados sozinhos…
Liderar é ter sentido de missão, é servir a Equipa, e é perceber que juntos vamos mais longe.
Por isso, é crucial que o Diretor Técnico / Gestor se envolva de corpo e alma, que dialogue com eficácia com a Equipa e que aprenda a gostar dela genuinamente.
E que desafio diário!
Mas não se consegue viver a Paixão pelas Pessoas sem humildade e a humildade capacita os líderes. Nas palavras de Benjamim Franklin, “ser humilde com os superiores é uma obrigação, com os colegas uma cortesia e com os inferiores uma nobreza”.
Há também que promover jogo aberto, para que todos saibam com o que é que contam e o que podem esperar uns dos outros… E isso obriga a congruência e muita transparência.
Não há dúvida nenhuma que os comportamentos que induzimos nos outros impactam nos resultados da Equipa e da Farmácia!
Pragmatismo
Um bom Líder é o que através da Equipa alcança os objetivos, de forma sustentada.
Hoje já não dá para esperarmos até estarmos prontos para começar… até porque os números do negócio não nos permitem dar a esse luxo!
O mercado da Farmácia tem vindo a ajustar-se muito rapidamente, nomeadamente com o alargamento dos Serviços e as novas áreas do online e do digital. A velocidade a que tudo acontece obriga, como nunca, a ciclos de decisão mais curtos e torna óbvia a necessidade de reskilling de recursos e inovação constantes. Assim, há que antecipar, agir, resolver e ser disruptivo todos os dias!
Se os tempos são de incerteza, é preciso usar da resiliência que desenvolvemos, abusar do pragmatismo e enfrentar as adversidades.
Haverá sempre risco, mas surgirão sempre oportunidades, pelo que há que garantir a flexibilidade, tomar decisões em função dos imprevistos e readequar a estratégia.
E surgirão sempre conflitos de interesses, porque a Farmácia são as Pessoas.
Contrariamente ao que se tende a pensar, os conflitos são bons, mau é não os debelar… Às vezes está na divergência de perspetivas (ou de opiniões) o início da próxima oportunidade.
Gerir conflitos, tal como decidir assertivamente, implica um equilíbrio entre a dimensão emotiva, o intuito da inteligência e muita racionalidade.
É que neste “arregaçar de mangas” permanente, está o segredo de ter a equipa sistematicamente motivada e disposta a correr atrás da sorte… já que a sorte e o sucesso dão muito trabalho.
Crescimento e Superação
Por último, só tornamos o presente sustentável se, em simultâneo, tivermos a capacidade de pensar e preparar o futuro…
Nesse sentido, há que proporcionar continuadamente crescimento, por via da formação, do feedback, de delegar e responsabilizar mais.
E há que estar lá para a Equipa quando correr mal… errar faz parte do processo e sem risco não há crescimento!
Gerir é tão importante quanto libertar potencial e nutrir o desenvolvimento.
Afinal, a excelência na Gestão da Farmácia faz-se de comunicação constante, de muita resiliência e de uma boa dose de inspiração para ajudar à superação constante de todos os elementos da equipa!